NAGA
2022
Duração
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Aprox. 50 min.
Class. Etária
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M/6
Informação
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Com deslocação
no espaço
Lisboa,
Floresta de Monsanto
(Ponto de Encontro:
Centro de Interpretação de Monsanto)
Sextas
21 (ESGOTADO)
28 Outubro, 18h
Sábados
22 e 29 Outubro, 18h
Quarta e Quinta
26 e 27 Outubro, 15h
Domingos
23 e 30 Outubro, 15h
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Entrada livre
mediante donativo
A Ordem do O apresenta, em Lisboa, NAGA, a nova criação de Pedro Ramos, estreada em Serpa, no passado mês de setembro. Na emblemática Floresta de Monsanto, pulmão da cidade de Lisboa, junto ao Centro de Interpretação de Monsanto (CIM), este espetáculo integra a programação dos Jardins Abertos*, enquanto antestreia deste Festival, no dia 21 de outubro, às 18h00. As apresentações prosseguem nos dias 22, 28 e 29 às 18h e nos dias 23, 26, 27 e 30 às 15h.
*+ INFO | https://www.jardinsabertos.com/
A vida da terra respira, reage, ondula e pulsa. São evocadas as águas subterrâneas, a vida das raízes e as suas teias, sinapses silenciosas de alento denso que ligam e seguram a vida ao mundo.
NAGA parte da crença de que escondida numa animalidade selvagem esteja latente uma consciência pura e profunda, uma imaculada apreensão do ser, fora do tempo e do espaço, e que se traduz numa qualidade de presença, de movimento e num estado de profunda conexão empática com o interno e com o entorno. A essência e a manifestação simbólica da conexão entre o natural e o humano, transporta a utopia inconsciente mais profunda, para restaurar a perdida unidade primeva, em que o ser humano se encontra em harmonia e reunificação com o estado orgânico. Numa perspetiva androgénica pretende-se unificar os opostos dentro de si: o masculino e o feminino, a atividade e a passividade, a mente, o corpo e os ecossistemas naturais.
NAGA é uma peça composta por cinco intérpretes, a partir do encontro do Corpo com espaços singulares da floresta, propondo um novo olhar sobre o animismo.
Criação: Pedro Ramos / Assistência artística: Lua Carreira / Consultoria: Sandra Rosado / Interpretação: Cristina Vizir, Francisco Freire, Pedro Ramos, Sofia Santos, Victória Bemfica / Composição Musical: Prabhu Edouard e Seheno / Figurinos: Vitor Alves Silva / Desenho de Luz : Gonçalo Lobato / Produção e gestão: Bruno Esteves / Produção executiva: Raquel Belchior / Registo documental: David Cachopo e Luís Margalhau
com o APOIO Câmara Municipal de Lisboa, Câmara Municipal de Serpa, Musibéria, Trilhos Verdes, Junta de Freguesia Sobral da Adiça, Performact, Fundação Oriente, Antena 2.
FINANCIADO por República Portuguesa – Cultura | DGARTES – Direção-Geral das Artes.